1 -
Analise o histórico do candidato independente de ser novato ou veterano na
política. Se já é político, qual sua trajetória pública? Age com coerência? Se
é novato, já fez trabalhos pela comunidade? Em que causa atua? Como ou pelo o
que é conhecido?
2 -
Honestidade é fundamental. Se o candidato é ficha suja, pense duas vezes! Para
alguns especialistas, o eleitor deve por na balança até mesmo processos e
inquéritos.
3 -
Experiência é importante, mas não é tudo, segundo especialistas. Eles garantem
que a “boa experiência” deve ser com as pessoas e não necessariamente com
cargos políticos.
4 - Pense
nas necessidades da sua cidade e da sua comunidade. Traçada essa demanda,
analise qual candidato tem um discurso mais alinhado (e coerente) com seus
anseios.
5 - Pense
na diferença entre ousadia e exagero. Candidatos que fazem promessas
mirabolantes são visionários ou falsários. Os visionários conseguem lançar
ideias que podem mudar radicalmente as cidades, já os falsários querem apenas o
cargo político.
6 - Avalie
o plano de governo de cada um dos candidatos – apesar da semelhança da maioria.
Segundo especialistas, seja para presidente da República ou síndico de prédio é
preciso que o representante público tenha um planejamento, saiba o que vai
fazer.
7 - Fuja de
promessas individuais. O candidato que promete favores e vantagens pessoais é
certamente alguém que usará o dinheiro público de forma imprópria, se for
eleito.
8 - Conheça
o partido do candidato. É preciso identificar a que grupo o pertence ou se não
pula de galho em galho. Políticos tendem a conchavos para tomar as decisões.
9 - Saiba
diferenciar. Boa pessoa ou bom profissional não é necessariamente um bom
politico. É preciso estar atento a esta percepção: vocação para administrar ou
fiscalizar.
10 - Especialistas
alertam: não transforme seu voto em piada. Vote com consciência, mesmo que
nenhum dos candidatos preencha de forma integral as suas exigências.
Fonte: A Cidade